“Ele aborda o tema da fraternidade fazendo-nos algumas perguntas como: ‘Onde está o teu irmão?’ Tendo o irmão como o ponto de referência, pois, a partir do momento em que o Papa Francisco trata o tema da fraternidade com essa pergunta, ele também já coloca Deus como Pai de todos [...].
O Pontífice vai tratar de assuntos não só relacionados à paz, mas àquilo que nos tira a paz, como, por exemplo, as guerras ou a economia desenfreada, as crises geradas pela ganância. E cita, como fundamento para o caminho para paz, a fraternidade”, explicou o sacerdote. Nesta mensagem Papa Francisco nos orienta, como tem feito desde o início do seu pontificado, a vivermos a humildade, a caridade e a fraternidade para que paz reine em nossa sociedade.
“Assim como o Santo Padre gosta de fazer em suas homilias, ele traz para nós três características para que esta paz aconteça: o dever de solidariedade, ou seja, cada um de nós, que tem Deus como único Pai, e todos nós somos irmãos, temos o compromisso de ser solidários e de ir ao encontro do outro [...].
O dever da justiça social, pois há tantas injustiças que nós vemos no mundo de hoje e diante de tantas desigualdades, o Papa recomenda, como dever nosso, que a justiça seja igual para todos.
A justiça social precisa ser igual para todos [...]. E o terceiro ponto é o dever da caridade universal, pois o ser humano só se realiza a partir do momento em que ele é caridoso, uma vez que somos criados à imagem e semelhança de Deus nós somos criados à semelhança do amor, ou seja, nos só vamos nos realizar quando nos tornamos caridade para o outro.
A caridade precisa ser vivida e exercitada da nossa parte para todos e não somente para aqueles que escolhemos”, recordou o sacerdote da Canção Nova. A grande reflexão deixada pelo Papa Francisco para todos nós é que saiamos de nós mesmos e comecemos a ir ao encontro do próximo, pois como cristãos devemos ser praticantes da fraternidade, da bondade e do amor.
*Créditos Fotografia: Rádio Vaticano
Nenhum comentário:
Postar um comentário